Calmurofel® é um suplemento alimentar especialmente desenvolvido para gatos com cistite idiopática felina. Com este suplemento está a contribuir para manter e recuperar a camada interna de glicosaminoglicanos da bexiga do seu pequeno felino. Contém sulfato de condroitina e glucosamina HCI, dois componentes essenciais da camada interna da bexiga. Para além disto, ajuda a suavizar o efeito dos causadores principais das CIF, que são o stress e a obesidade. Contra o stress, Calmurofel® contém L-triptófano, que é um precursor da seratonina, o neurotransmisor que controla os comportamentos ligados ao stress e à ansiedade. Contém, ainda, ácido hialurônico Oralvisc®, que pode diminuir a hormona presente no processo da obesidade, sendo eficaz para regular o excesso de peso.

As cápsulas de Calmurofel® podem ser administradas inteiras ou abertas, inclusive misturadas com a comida habitual do gato.

Características gerais do Calmurofel:

• Suplemento alimentar para gatos com cistite idiopática felina
• Ajuda a manter e a recuperar a camada interna de glicosaminoglicanos da bexiga
• Contém sulfato de condroitina e glucosamina HCI: componentes básicos da camada interna da bexiga dos gatos
• Com L-triptófano: para reduzir os efeitos do stress
• Com ácido hialurónico Oralvisc®: útil para controlar o peso
• Em práticas cápsulas que podem ser administradas inteiras ou abertas e misturadas com a comida do gato

Ingredientes:

Composição por cápsula:
Glucosamina HCI (125 mg), L-triptófano (37,5 mg), sulfato de condroitina MPS Protect (20 mg), ácido hialurónico Oralvisc® (10 mg).

Aditivos
Aditivos nutritivos:
Manganês (em forma de sulfato de manganês) 10 mg, alfa-tocoferol (RRR acetato de alfa-tocoferol) 18 mg.

Qauntidade diária recomendada:
Calmurofel® é um suplemento alimentar para gatos com cistite idiopática felina.

As cápsulas podem ser dadas inteiras ou abertas. O conteúdo das cápsulas pode ser adicionado sobre a comida. Recomendamos administrar diariamente durante, pelo menos, 15 dias, de acordo com a seguinte tabela:
 

Em casos crónicos pode aplicar-se uma tabela de manutenção, reduzindo a dose e, caso necessário, aumentando a administração em função da evolução dos sinais clínicos.